Quando se está no início do que quer que seja, tanto de uma relação ou de um projecto, em que por via da novidade recente não se sabe muito bem em que ponto nos encontramos e em que ponto estaremos no futuro próximo, estas circunstâncias provocam e desenvolvem um conjunto de emoções e reacções que nem sempre se consegue controlar.
A indecisão inicial quanto àquilo que ainda se está a desenvolver, quando ainda estamos nos primeiros contactos é, ao mesmo tempo, uma sensação muito boa, de excelentes perspectivas futuras mas por outro lado acarreta um sem número de dúvidas e medos, os quais mostram-se complicados de lidar.
Por exemplo, quando ainda não existe nada vinculativo entre duas pessoas mas de certa forma já existe algo mínimo em comum, como se faz a gestão dos sentimentos? Como é tratada a questão da exclusividade nestas alturas, como e a quem compete a iniciativa de contacto, até quando e em que medida é que se começa a adaptar a vida em função dessa mesma pessoa, como dosear os contactos e os encontros de maneira a manter a chama saudável, nem a arder de mais nem de menos, ou quando se parte para a etapa seguinte do compromisso?!
Ter noção destas limitações é benéfico? Ou a simples ideia de "gestão de sentimentos" é perversa o suficiente, achando que é possível administrar algo que em larga medida não se controla. Ou por fim não será a ausência de pensamento nestes assuntos um ponto favorável...
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